terça-feira, 25 de junho de 2013

A Visão do Leitor


Blogger Jorge Nogueira Rebolla disse...
Vamos devolver a bola para a Dilma?

Dilma, por quê não agora? Para quê esperar mais de cinco anos?

A proposta da constituinte exclusiva para a reforma política só irá alterar alguma coisa no Congresso Nacional após 2018. A Dilma só propôs isto por ser do máximo interesse do PT e não do país. Caso ela não estivesse agindo como militante do partido e sim como presidente da república a ideia seria outra: por quê não urgência na tramitação das propostas já existentes?

Vejamos:

A) Esta emenda à Constituição convocando o plebiscito para se instalar ou não a assembleia constituinte irá começar do zero. Terá que seguir todo o processo de tramitação, que levará no mínimo vários meses, até a sua aprovação ou não. A partir de hoje quanto tempo?

B) Por ser inconstitucional, para muitos, é certo que alguém recorra ao STF para que não entre em vigor. Quanto tempo levará este julgamento?

C) Após tudo isto, qual será o prazo para a realização do plebiscito?

D) Após a eleição e a posse já tem gente propondo o prazo de um ano para o seu funcionamento.

Se tudo correr bem serão mais de dois anos. Aí já estaremos em 2015 ou 2016, e a copa do mundo já terá passado... ela conta com isso para que a pressão popular enfraqueça e nas ruas os movimentos sociais financiados e controlados pelo PT e aliados, como o PC do B, substituam o povo de verdade. Assim pressionando os deputados constituintes para aprovarem a reforma que a esquerda totalitária quer. Transformando o Brasil em mais um republiqueta bolivariana. Como Bolívia ou Venezuela.

Se o governo petista de Dilma Rousseff estivesse realmente preocupado em combater a corrupção e a baixa representatividade na política teria proposto para agora! Começando com a convocação extraordinária do Congresso Nacional, suspendendo as férias dos parlamentares no mês que vem, com o único objetivo de analisar e votar as atuais propostas de reforma política. Fazendo emendas para alterar o que for necessário. Só assim elas teriam efeito nas eleições do ano que vem.

Para Dilma Rousseff, Lula e Zé Dirceu o que interessa não é a moralização da Câmara e do Senado, mas o controle do PT sobre eles. Assim colocando definitivamente toda a sociedade brasileira sob o seu domínio.

DILMA, POR QUÊ NÃO AGORA?

2 comentários:

Ricardo Froes disse...

Regina regnat, sed non gubernat (a rainha reina, mas não governa) - Carta para dona Dilma
Dona Dilma Rousseff:

Mais perdida que chinelo de bêbado, a senhora agora fala em constituinte e plebiscito. Ora, minha senhora, se empurrar com a barriga adiantasse seria melhor engravidar primeiro, pelo menos teria estofo, mas, com essa idade, nem isso. Aliás, o melhor mesmo seria que a senhora ficasse prenhe de ideias, mas essa é mais uma impossibilidade, dada à sua infertilidade mental congênita.

De nada adiantam também os vexames aos quais a senhora se submete indo frequentemente a São Paulo pedir conselhos ao ex-presidente em exercício - em vez de recebê-lo em Brasília - porque o apedeuta, apesar de ser bem mais esperto que a senhora, anda mais angustiado que barata de ponta-cabeça, também sem saber o que fazer, além de estar também mais constrangido que padre em puteiro, com medo de aparecer em virtude da penca de acusações que pairam sobre aquela cabecinha chata.

Já que a senhora desonra o cargo que ocupa ao ser subserviente a um ladravaz como Lula; já que a senhora não assume responsabilidades; já que a senhora está cercada por ineptos do jaez de um Merdadante, que só lhe atrapalham - se é que é possível atrapalhar uma trapalhona; já que a senhora é mentalmente incapaz, e já que a senhora não faz coisa nenhuma que preste, pelo menos tenha autocrítica, peça o seu boné e saia de fininho, renuncie. Alegue alguma coisa como a volta do seu câncer, como fez a sua amiga, madame Kirschner, que inventou um na tireoide, diga que tem que cuidar do neto, enfim, invente alguma desculpa. Ou não diga nada, só renuncie: ninguém vai sentir a sua falta. Nem o Lula. A senhora vai descobrir que era feliz quando não era nada e não sabia - e continua não sendo nada, só que com um cargo.

Não, dona Dilma, eu não sou a favor do impeachment porque não é por aí que anda a minha noção de democracia e também porque se a senhora não seguir meus conselhos e renunciar, vai ser um prazer inenarrável vê-la definhar moralmente, cair dessa empáfia toda, tomar um tombo dessa irascibilidade, despencar nas pesquisas e ver os canalhas todos que a cercam irem junto. Só tome cuidado para quando tombar tantas vezes não cair de quatro: será irreversível.

Certo do seu pronto atendimento às minhas reivindicações, subscrevo-me

Atenciosamente

Ricardo Froes

Joel Neto disse...

Dilma/Lula e o PT se cagam de medo do povo, e são a favor do Plebiscito - a vontade popular. Pig, psdb, dem e pps são contra. Por que será?