terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Afronta a Liberdade de Religião

Tem que ter uma lei que preveja esse tipo de crime. Temos que entender isso como injúria, uma atitude difamatória a um coletivo que merece respeito.

Jean Wyllys, deputado federal (PSOL-RJ), defendendo a criminalização de padres e pastores com discursos homofóbicos

"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro" (Romanos 1:26-27).

"Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas . . . herdarão o reino de Deus" (1 Coríntios 6:9-10).

Querer criminalizar pastores e padres por pregarem no que está escrito na Bíblia é discriminação religiosa. É querer fazer censura a limitar a liberdade de religião, uma afronta a liberdade de religião e de expressão.

O fato de se dizer que a prática do homossexualismo é abominável aos olhos de Deus não pode ser considerada falta de respeito. Condenar pastores e padres por pregarem esta verdade bíblica é que é uma injúria e uma atitude discriminatória.

Não podemos nunca abrir mão da prática de nossas  crenças religiosas.

Atitudes como esta de Jean Willys são uma grande ameaça a liberdade e a democracia no Brasil. 


Um comentário:

Anônimo disse...

Na antiguidade , era comum o homossexualismo na política !! Imperadores escolhiam jovens rapazes para serem seus amantes !!Talvez este parlamentar acha romântica esta història , e se a igreja começar a pregar que o homossexualismo é pecado, irá espantar os jovens das garras destes sem vergonhas