quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Pérolas do Lulismo

"A mentira que foi produzida ontem pelo esquema publicitário do José Serra é uma coisa vergonhosa. Passaram o dia inteiro vendendo que esse homem tinha sido agredido", disse Lula a jornalistas.

Luiz Inácio Lula da Silva  e seus seguidores agem como os fanáticos nazistas na noite dos cristais.

Desesperados e destemperados ante a possibilidade de perder o poder, estes fanáticos aloprados não respeitam os mais básicos princípios de democracia.

A força procuram impedir que a oposição que os ameaça de perder o poder, continuem a campanha eleitoral.

O mais grave não foi se Serra foi ou não atingido por um objeto. O mais grave foi o uso da força, da truculência para impedir uma campanha pacífica.

Este fato levou a outro, em que Dilma também foi hostilizada em Curitiba.

O Presidente da República, acuado pela vontade popular de mudanças, em lugar  de batalhar pela pacificação dos ânimos, põe mais lenha na fogueira.

Para Lula não importa nada alem de manter no poder. Se precisar fazer uso da violência o fará. A mentira, a corrupção, a demagogia já fazem parte de sua estratégia, agora incorporou mais um item já velho conhecido, a violência nazi fascista.

 Lamentável que no Brasil tenhamos um presidente que não respeita o Estado Democrático de Direito.

Um comentário:

Anônimo disse...

POEMA PARA O PRESIDENTE LULA

Por João Batista do Lago


A liberdade de expressão sangra!
Está literalmente em risco de vida:
A facada – quase fatal! – emigra
Do Nordeste e fere a mãe querida.


Ó, ingrato filho, dei-te o leite das Liberdades
Fiz de ti o primogênito da Democracia
Agora, feito Vulcano cravas-me, sem dignidade,
Os ferros agora presentes em tua lulocracia;


Prendendo-me às rochas da ignomínia
Pretendes me excluir da sociedade.
Jamais imaginei, Ó filho ingrato! Serdes
Capaz de procederdes em tamanha maldade.


Neste teu vulgar pedido contra as Liberdades
Deixaste claro o quanto e tanto de vulgaridades
Residem no teu espírito demoníaco de cordeiro,
Enclausurado na sacristia d’um governo vil.


Abandonaste a mecânica dos nobres ideais;
Transformaste o corpo na máquina dos cardeais,
Vitupérios que sangram a livre expressão
- Mesmo a expressão d’um mercado de opressão.


Ó filho das minhas entranhas democráticas!
Esqueceste a paixão pelas Liberdades,
Amas agora a deusa das iniqüidades,
Por ela pedes que se esqueçam as verdades,


Por ela, Ó filho das minhas Liberdades!
Tomas o cetro do divino Stálin e
Impões, num mágico pedido deblaterativo
Teu mais puro horror das pudicas obviedades.


Quanta desgraça! Quanta ironia!
Jamais imaginara nos teus braços – um dia! –
Acabar em estádio de miserável agonia;
Eu – a Liberdade! –, que por ti morreria.