sexta-feira, 15 de outubro de 2010

O fingimento de Dilma Rousseff



Acreditar ou não em Deus é uma opção pessoal. 

O que está errado é mentir sobre suas crenças com o único objetivo de se conseguir votos para se eleger.
Afinal de contas, os fins não justificam os meios.

Uma pessoa que coloca sua sede de poder acima de suas crenças pessoais não é digna de confiança. Uma pessoa destas não tem caráter.
Respeito a opinião de pessoas que dizem não crer em Deus. Mas não tenho nenhum respeito a pessoas que de repente passam a "acreditar" em Deus por pura conveniência.

Chega de Mentiras.
DIGA SIM A VIDA, DIGA SIM A HONESTIDADE, DIGA SIM A DIGNIDADE DIZENDO NÃO A DILMA ROUSSEFF.

4 comentários:

Anônimo disse...

OLÁ LAGUARDIA.
FALANDO EM VIDA O MEU BLOG ESTÁ CONVIDANDO TODOS OS PETISTAS E BASE DE BAJULAÇÃO PARA O VELÓRIO NO DIA 31 E ENTERRO NO DIA 02 (FINADOS) DE NOVEMBRO NO CEMITÉRIO BRASIL. APROVEITO PARA INFORMAR QUE OS CORPPOS SERÃO CREMADOS.
TANTO O DO LUÍS 51 E DA DILMENTIRA PASSARÃO DESTA PRA PIOR.

ABÇS DO BETOCRITICA.

Ricardo Froes disse...

Peraí! O Lula só pode ser cremado uns dois dias depois de morrer, senão ele explode!

Anônimo disse...

LAGUARDI.
OLÁ RICARDO FROES.

ABRIGADO PELO ALERTA, SE EXPLODIR PODE LEVAR MAIS ALGUM CUMPARSA.

ABCS DO BETOCRITICA.

É sempre bom distinguir Evangélico de 'evangélico por conveniência material $$$" disse...

"16/10/2010 às 7:29

Dando truque nos evangélicos: um dia depois do 1º turno, governo prorroga convênio com grupo que quer legalizar o aborto

Por Leandro Colon, no Estadão:
A postura da candidata Dilma Rousseff (PT) em prometer aos eleitores não mudar a lei do aborto contradiz a atuação do próprio governo que representa. O Ministério da Saúde publicou, em 4 de outubro, um dia depois do primeiro turno, a prorrogação de um convênio que estuda mudanças na sua legislação. O projeto, segundo o contrato publicado no Diário Oficial da União, chama-se “Estudo e Pesquisa - Despenalizar o Aborto no Brasil”.

Dilma divulgou ontem uma carta em que diz ser contra o aborto e promete não tomar “iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação” sobre o assunto. O objetivo dela é diminuir a resistência de grupos religiosos que pregam voto contra a petista, por ter defendido no passado a descriminalização do aborto.

Só que a promessa vai na contramão da atuação do Ministério da Saúde nos últimos anos e tem incomodado entidades que atuam em parceria com o governo. Esse recente convênio, prorrogado até fevereiro de 2011, foi fechado no ano passado com a Fundação Oswaldo Cruz, do Rio, e faz parte do Grupo de Estudo sobre o Aborto, que reúne desde 2007 entidades civis dispostas a debater o assunto com o Executivo, o Judiciário e o Legislativo. O governo desembolsou, só para a Fiocruz, R$ 121 mil para incentivar a discussão.

Coordenador desse grupo de estudos em todo o País, o médico Thomaz Gollop lamenta a carta de Dilma e o rumo da discussão sobre o tema no segundo turno. “O enfoque está errado, inadequado, seja para qual for o candidato. O Brasil precisa se informar. Nas alturas dos acontecimentos, isso virou uma discussão de posicionamento radical”, diz. “Acho muito ruim que esse tema seja motivo de barganha. É completamente inadequado que o candidato diga o que vai ser feito.”

O projeto apoiado pelo governo trata, segundo extrato do Diário Oficial, de estudo para “despenalizar” o aborto, ou seja, não aplicar penas às mulheres que adotam essa prática, condenada por lei. Mas, segudo o coordenador, a idéia é ir mais longe e não fazer mais do aborto um crime.
(…)

Por Reinaldo Azevedo"