sexta-feira, 19 de março de 2010

A Desastrada Política Externa Brasileira

A estratégia do Brasil de poupar regimes autoritários e criar condições de diálogo com países que promovem graves violações de direitos humanos sofreu um ontem um duro revés e mostrou todas as suas limitações.

Em Genebra, a Coreia do Norte rejeitou todas as sugestões do Brasil e de outros governos para promover a melhora da situação dos direitos humanos. Pyongyang se recusou até mesmo a afirmar se aceitava ou não as propostas e só indicou que "tomava nota" das ideias. Para ONGs, a confusão de deve servir de lição para o Brasil, que já admite mudar de posição pelo menos em relação à Coreia do Norte.

O Itamaraty, em 2009, absteve-se numa resolução apresentada na ONU que condenava as violações aos direitos humanos pelo regime da Coreia do Norte e estabelecia um relator especial para investigar o país. Na época, a embaixadora do Brasil na ONU, Maria Nazareth Farani Azevedo, poupou a Coreia do Norte explicando que o Itamaraty se absteria como forma de dar "uma chance" ao governo asiático. Fonte: O Estadão

A intenção da Política externa brasileira não é e nunca foi a de apoiar os direitos humanos. Basta ver as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre os presos políticos em Cuba.

A política brasileira é ideológica de apoio ao socialismo e ao comunismo e contrária a democracia e ao capitalismo.

O Brasil vai na contramão da história, vai na contramão da modernização e dos avanços sociais.

4 comentários:

Cripens disse...

Fede mas incomoda revoltadinhos(as) como você.


www.hallisonliberato.blogspot.com

Ricardo Froes disse...

Há uma grande diferença entre os esquerdopatas paquidérmicos e os que estão à sua direita, um liberal, por exemplo. Enquanto os primeiros, por lhes faltar discernimento, são incapazes de reconhecer vida inteligente fora da ociosidade das suas leituras dos manuais ensebados, os segundos conseguem encontrar em alguns esquerdistas os valores suficientes para serem levados a sério.

Eu não tenho vergonha nenhuma em ser chamado de direitista, principalmente por essa matulagem esquerdista que assaltou o país e disseminou suas palavras de ordem entre os mais desqualificados intelectualmente. Se ser direitista é exigir Justiça, ser honesto, ter valores morais, eu o sou, com orgulho, enquanto lego à esquerdopatia reinante toda a tarefa de espoliar o país, escarnecer do povo, lesar o contribuinte e assaltar o erário.

Se ser de direita é ser dono do seu próprio nariz, querer o melhor para si e para os seus, viver à própria custa e ser livre para pensar, eu o sou com orgulho, enquanto lego aos esquerdistas tupiniquins o dever de obedecer a um governo chinfrim, conformar-se com o que o governo lhes proporciona, nivelar-se por baixo, viver à custa do país e ter alguns manuais e cartilhas para poupar-lhes do terrível esforço de pensar.

Anônimo disse...

Anônimo disse...
a direita fede

19 de março de 2010 09:24

Marc disse...

O que fede é a montanha de cadáveres insepultos que a comunistalha espalhou pelo mundo