quarta-feira, 11 de março de 2009

A maneira mais eficaz de se destruir uma nação - a Permissividade


Alguns posts abaixo já tocam neste assunto, portanto me perdoem se sou repetitivo, mas acho que o assunto é importante.

Não sei se é verdade, mas reproduzo aqui parte de um artigo de
Luiz Almeida Marins Filho, Ph.D. que diz:

Se você colocar um sapo numa panela com água fervente, em ebulição, a 100 graus, ele por certo reagirá rapidamente e pulará fora da panela.

Porém, se você colocar o mesmo sapo numa panela com água fria e colocar essa panela no fogo, o sapo não pulará.

Ficará quieto sentindo a água esquentar, esquentar, esquentar até que morrerá cozido".

Essa pequena estória, contada há muitos anos e tornada famosa nos livros de Peter Senge, nos dá uma enorme lição: o perigo de não percebermos uma situação perigosa quando ela traz suas graves conseqüências lentamente.

Um processo semelhante está acontecendo conosco. Estamos cada vez mais nos tornando permissivos e assim destruindo nossos valores mais sagrados.

Começa com as famosas novelas que assistimos toda a noite depois do jornal. Começa incutindo a idéia de que a prática sexual é livre. Aí começamos a pensar, é mesmo, o que é que tem de mais praticar sexo livre? Até que é muito bom.

No entanto não se incute a idéia do sexo responsável. Se houver uma gravidez sempre tem a possibilidade de um aborto. Afinal de contas a mulher não é dona de seu próprio corpo? É a liberdade da mulher.

Depois vem a idéia de que a prática do homossexualismo é natural. Afinal o que temos é muito preconceito. Levam para o Congresso projetos de lei que consideram crime ser contra o homossexualismo. Com isto vem a Aids e a degradação de nossos valores morais.

A seguir vem a idéia de que não é preciso estudar para se vencer na vida. Afinal de contas elegemos um presidente da república sem instrução, torneiro mecânico por profissão, então para que estudar?

Me lembro de uma campanha mentirosa na época da campanha eleitoral que precedeu o primeiro mandato de Lula, dizendo que Lincoln era um homem sem instrução que chegou a presidência dos Estados Unidos. Mentira aceita por muitos por desconhecer história. Lincoln era advogado.

Depois vem a idéia de que o governo é responsável por alimentar aqueles que não trabalham. Para que trabalhar? Se perco o emprego tenho o seguro desemprego, o bolsa família etc. Já não se valoriza o trabalho.

Qual o problema de se fumar um baseado de maconha? Afinal de contas a maconha faz menos mal do que o cigarro (outra grande mentira). Com isto destruímos nossos jovens.

O Brasil não precisa de Forças Armadas, afinal de contas não temos inimigos, para que gastar dinheiro com exército? Somos uma nação pacífica.

O MST invade as fazendas dos exploradores. Os quatro assassinados eram jagunços que estavam ali para matar integrantes do MST.

Deus e religião? Que bobagem. Deus não existe e a religião é o ópio do povo. Afinal de contas o homem moderno e instruído não acredita nestas bobagens, apenas na ciência.

Vamos aceitando estas mentiras e quando acordamos, tal e qual o sapo na panela, estamos mortos.

Afinal de contas, este que vos escreve é um velho careta, preconceituoso, com idéias antiquadas. Já ficou gagá e não sabe do que está falando. Perdeu o bonde da história e não acompanha a modernidade e os avanços do mundo atual.

E o que aconteceu? Ao seremos permissivos destruímos a dignidade, a auto-estima a vontade de luta o ideal de ética e honestidade. Destruímos uma país e o colocamos nas mãos de uma máfia que só se interessa em se aproveitar do poder em benefício próprio e o povo que se dane. Está dominado.

2 comentários:

Anônimo disse...

É isso mesmo. A política comunista de destruição das instituições que mantêm viva a democracia é o principal instrumento usado por Lulla e sua corja no Brasil. E o povo brasileiro, esse falso-solidário, acaba aceitando essas conversas-fiadas de esquerdalha e entregando o país de bandeja para os bandidos. É só ver que nas favelas, a covardia desse povo aparece cada vez mais, defendendo traficantes e sempre culpando a polícia pelos crimes cometidos por "seus protetores".

Pedro da Veiga disse...

Eita velho careta, gagá porreta sô!
Que nada - você não perdeu o bonde da história não, está corretíssimo em suas afirmações, os atuais é que estão sendo muito permissíveis, entregando a Nação a uma corja de safados que só se interessam em beneficiar-se a custa do povo. Siga em frente, seus comentários são muito bons e nos incentivam a lutar contra a baderna instalada no País.
Abraços e Avante.
da Veiga